Como evitar SPAM nos comentários do seu Blog (WordPress)

Spans não vêm apenas em e-mails. Quando se tem um blog, com comentários disponíveis, é comum você receber vários comentários que não são pertinentes a seu post. São spans (propagandas de outros sites, produtos, ou apenas brincadeiras). Isso sempre irrita, pois temos que “moderar” sobre estes comentários, apagando-os, a toda hora, em vez de gastar nosso tempo com comentários verdadeiros.

Geralmente estes spans são gerados por “robôs”, que entram em vários blogs para deixar sua mensagem. Procurei algumas soluções e encontrei um “plugin” que está sendo eficiente até agora. Este plugin gera um “Captcha“, ou seja, aquela imagem com letras e números que você tem que digitar o equivalente em um campo. Isso resolve, pois um “robô eletrônico” não tem olhos para ver a imagem, interpretá-la e digitar o equivalente no campo correpondente (pelo menos, por enquanto). O nome do plugin é “SI Captcha Anti-spam”.

No painel de controle do Worpress, clique em “plugin” e “adicionar novo”.

No campo pesquisar, digite o nome do plugin (SI Captcha Anti-spam). É o primeiro que aparece. Selecione “instalar agora” (como já instalei, na minha imagem aparece como ‘instalado’).

 Selecione “instalar agora”. Depois de instalado, é necessário ativá-lo. Após ativá-lo, você pode configurar as opções, que ficam em plugins (Opções SI Captcha). O plugin é gratuito, mas se você gostou dele e foi útil, pode fazer uma doação ao desenvolvedor.

Outubro Rosa

Outubro Rosa é um movimento popular internacional que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

Na última década do século 20, a “Fundação Susan G. Komen for the Cure” distribuiu um laço cor de rosa aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org). Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população, inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que o uso da cor rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

A primeira iniciativa vista no Brasil em relação ao Outubro Rosa, foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo-SP. No dia 02 de outubro de 2002 quando foi comemorado os 70 Anos do Encerramento da Revolução, o monumento ficou iluminado de rosa. Essa iniciativa foi de um grupo de mulheres simpatizantes com a causa do câncer de mama, que com o apoio de uma conceituada empresa européia de cosméticos iluminaram de rosa o Obelisco do Ibirapuera em alusão ao Outubro Rosa.

Fonte: www.outubrorosa.org.br

Resolução de imagens (bitmap)

Saber a resolução certa de uma imagem para um trabalho é muito importante para garantir boa qualidade nos seus projetos. Para internet é preciso adequar qualidade com otimização, ou seja, a imagem deve ser leve e ter boa resolução. Para impressão em gráfica, a qualidade também é relacionada a uma unidade de medida específica, que se muito elevada pode ser desnecessária e “atolar” seu HD, e muito abaixo gera uma impressão ruim.

Quando falamos em resolução de imagem, estamos falando de imagens bitmap. Este tipo de imagem é formada por um conjunto de pixels (o menor ponto de um monitor). Arquivos como JPG, GIF, TIF, PNG, entre outros, contém este “mapeamento de bits”.

Há uma diferença sutil, mas importante entre pixel e ponto. Pixel é a menor unidade de um monitor, seu tamanho é fixo*. Um ponto (dot) é a menor unidade usada na impressão de uma imagem, e seu tamanho é relativo. De modo geral, vemos uma foto no computador através do conjunto de seus pixels e vemos uma foto impressa através do conjunto de seus pontos. Por esta razão, uma foto com muitos pixels pode ficar ruim se a saída for em uma impressora com poucos DPI.

* A visualização do pixel pode ser alterada nas configurações do monitor, onde você escolhe quantos pixels de altura e largura quer que o monitor apresente, mas o pixel continuará tendo o mesmo tamanho para qualquer imagem do seu computador.

DPI (sigla em inglês para ‘dots per inch‘) significa “pontos por polegada”.  Toda imagem impressa é composta por pontos, e é a quantidade destes em uma polegada que define sua qualidade final. Por exemplo, quando temos uma imagem com 100 DPI, significa que em uma polegada existem 100 pontos. Em termos gráficos, quanto maior o número de pontos nesta polegada, menor deverá ser o tamanho deste ponto e consequentemente, a imagem será impressa com uma melhor definição. É possível também medirmos a resolução por centímetro (pontos por centímetro), mas DPI é o mais comum.

[Geralmente associamos DPI (pontos por polegada) e PPI (pixels por polegada) como sendo sinônimos. No ramo gráfico não há mesmo muita distinção entre as 2 nomenclaturas, o que podemos relacionar é DPI a impressão em papel (um ponto de tinta) e PPI a resolução em monitores (um ponto de luz)]

Para internet, uma imagem de boa qualidade terá um mínimo de 72 DPI. Para impressão em gráfica, uma imagem deve ter um mínimo de 300 DPI (há casos onde 250 DPI é possível). Para impressão em plotter (como um banner), 150 DPI é aceitável, mas sempre confirme com seu fornecedor a resolução desejada.

No ramo gráfico, também usamos LPI (‘lines per inch‘), conhecido como “lineatura”. Esta medida indica o número de linhas (com pontos) presentes em uma polegada. Assim como o DPI, quanto maior o número, maior será a resolução.  Esta medida geralmente é usada na saída de um trabalho, ao fechá-lo para impressão, muitas vezes é adicionado automaticamente, conforme o ‘drive‘ usado. Hoje em dia, com envio de arquivos fechados em PDF para gráficas, acabamos deixamos o controle do LPI para o “impressor”.

É importante também saber sobre a relação entre DPI e as dimensões de uma imagem. O DPI é SEMPRE inversamente proporcional às dimensões da imagem. Ou seja, se você amplia uma figura, sua resolução cai, assim como reduzindo suas medidas, o DPI aumenta. Veja o exemplo abaixo, como funciona esta relação:

Note que uma imagem 10 x 10 cm com 300 DPI é exatamente igual a uma imagem 20 x 20 com 150 DPI. DPI e dimensões sempre devem ser observados juntamente. Você pode receber uma imagem com 300 DPI e perceber que ela está em baixa, se ela tiver 10 x 10 cm e você precisar utilizá-la com 30 x 30 cm. Da mesma forma, você pode receber uma imagem com 72 DPI e, antes de reclamar com seu fotógrafo ou fornecedor de imagens dizendo que ela está com pouca resolução, irá perceber que ela está com 125 x 125 cm, ideal para se usar com 30 x 30 cm.

Um dos erros mais comuns quando se trata de resolução é aumentar o DPI via software, sem alterar as dimensões da imagem. Isso não a deixa com mais definição, pois o ponto dela já está desenhado e será ampliado sem alterar as imperfeições. Há softwares no mercado que tentam corrigir estas perdas dos pontos ao ampliar a resolução via software. Mas recorra sempre a uma imagem feita originalmente com uma resolução maior.

Isso não significa que você nunca possa ampliar a resolução de uma imagem via software. (No Photoshop, basta marcar a opção “Resample Image” na caixa de diálogo “Image Size”). Quando eu faço uma ilustração, primeiramente a desenho a lápis, digitalizo a 150 DPI e envio para o cliente aprovar. Com 150 DPI, a imagem fica com boa visualização e leve para envio via e-mail (grayscale em JPG). Se o cliente a imprimir, estará com qualidade razoável para impressoras a jato de tinta. Com o lápis aprovado, é hora de finalizá-la, através de uma mesa digitalizadora, com o traçado feito digitalmente. Para isso, eu não preciso digitalizar novamente a imagem com 300 DPI. Posso alterá-la via software, aumentando a resolução (e até as dimensões). Em uma nova camada, eu inicio a finalização, que será criada com o arquivo já contendo 300 DPI e o tamanho final desejado. A camada do lápis depois é descartada. Mas lembre-se, a resolução é alterada antes de iniciar a finalização a traço.

Para terminar, podemos também descobrir qual a resolução de uma imagem olhando apenas para suas dimensões, desde que sejam expressas em pixels. Esta não é uma maneira comum no ramo gráfico, sendo mais usual para profissionais que trabalham com imagens digitais, como fotógrafos. Note que monitores e televisores tem sua resolução expressa apenas em pixels. No exemplo mostrado anteriormente, veja que mesmo alterando os DPI e dimensões em cm (mantendo a proporcionalidade), as dimensões em pixels não sofreram alteração.

Este é o mesmo modo que uma câmera digital trabalha com resolução. E se você criar uma imagem nova no Photoshop, usando as dimensões em pixels, perceberá que não importa o valor que será colocado em ‘pixels/inch‘. Depois ele ajusta as medidas em outra unidade de medida conforme o DPI digitado (que você pode conferir posteriormente em Image Size), mas ao criar o arquivo novo em pixels, não é necessário se preocupar com DPI.

Thumbnail padrão para seu site ou blog

Thumbnails são versões reduzidas de imagens (miniaturas) usadas para facilitar a busca ou o reconhecimento de uma fonte. O Facebook, por exemplo, utiliza thumbnails quando compartilhamos um site ou blog. Geralmente escolhe as imagens presentes no link compartilhado para usar como thumbnail. Se um link tiver mais de uma imagem, você pode escolher qual deseja para thumbnail, ou optar por nenhuma.

Mas nem sempre as imagens que aparecem são as que gostaríamos que fossem visualizadas. Uma vez compartilhei um link de texto do meu site e a única imagem disponível foi a de um botão, que nada representava. Foi então que pesquisei e aprendi como colocar um código para um thumbnail padrão, para quando isso acontecer.

Crie sua imagem padrão e faça o upload dela. Em seu site ou blog, insira entre as tags <head></head> o comando:
<link rel=”image_src” href=”caminho da imagem/nome da imagem.gif” />

Como inserir um favicon na sua página

Favicon é um um pequeno ícone, com 16 x 16 pixels, no formato “ico“, e podem ser visualizados na barra de endereços e nas abas dos navegadores. Isso dá mais acessibilidade ao internauta na busca de um site em uma lista ou barra de abas. Se você ainda não entrou em um site (que está em seu bookmarks) ou se ele não possuir um favicon, o navegador exibe um imagem padrão.

Para adicionar um favicon no seu site ou blog, a primeira coisa a se fazer é ter a imagem “.ico”. Geralmente é usado o logotipo da empresa (ou partes reconhecíveis dele), ou outra imagem característica. Lembre-se que é uma imagem muito pequena, e muitos detalhes podem ser perdidos. Alguns navegadores aceitam imagens GIF, PNG ou JPG, mas para ter uma visualização em qualquer navegador, use sempre uma imagem “ICO”. Com a imagem criada, você precisa gerar o arquivo “.ico”. Existem softwares gratuitos na internet que podem fazer isso, como o Logaster. Eu prefiro usar o próprio Photoshop, mas é preciso instalar o plugin “ICOFormat“, que você também encontra download gratuito. Então, em  ‘Salvar Como’ (Save as), escolha o formato ‘ICO (Windows Icon)‘.

Nos seus arquivos do site, ou do blog (header), insira dentro das tags <head></head> o comando:
<link rel=”shortcut icon” href=”caminho da imagem/sua imagem.ico”/>

A imagem favicon não aparecerá se você estiver trabalhando off-line, visualizando no navegador os arquivos do seu computador. Faça o upload dos arquivos e seu favicon criado será visualizado.